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16 de abr. de 2025
16 de abr. de 2025
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Blog DNC
Estatística descritiva: o que é, como funciona e exemplos
Estatística descritiva: o que é, como funciona e exemplos


A Estatística Descritiva é uma das ferramentas mais poderosas para analisar, interpretar e apresentar conjuntos de dados de maneira objetiva e compreensível.
Seja em projetos acadêmicos, análises de negócios ou estudos científicos, compreender como ela funciona é essencial para transformar dados brutos em informações relevantes.
O que é estatística descritiva?
A Estatística Descritiva é o ramo da estatística que tem como objetivo organizar, resumir e descrever dados, sem realizar inferências ou generalizações sobre uma população. Ela utiliza tabelas, gráficos e medidas de tendência central e dispersão para representar de forma clara as principais características de uma amostra ou conjunto de dados.
População x amostra
População: conjunto completo de elementos que se deseja estudar.
Amostra: subconjunto representativo da população. Trabalhar com amostras bem selecionadas permite fazer análises eficientes sem precisar investigar toda a população.
Tipos de variáveis
As variáveis representam as características mensuráveis de uma população ou amostra. Elas se dividem em:
Quantitativas: discretas (ex. número de filhos) ou contínuas (ex. altura, peso).
Qualitativas: nominais (ex. cor dos olhos) e ordinais (ex. grau de escolaridade).
Medidas de tendência central
Essas medidas indicam o ponto central de um conjunto de dados:
Média: soma dos valores dividida pelo número total de elementos. Sensível a outliers.
Mediana: valor que divide a amostra em duas partes iguais.
Moda: valor mais frequente no conjunto.
Medidas de dispersão
Elas mostram o quanto os dados variam em relação à média:
Amplitude: diferença entre o maior e menor valor.
Desvio Padrão: indica o grau de dispersão dos dados.
Variância: média dos quadrados dos desvios em relação à média.
Coeficiente de Variação: permite comparar dispersões de diferentes conjuntos de dados.
Quartis, Decis e Percentis
Essas medidas posicionais dividem os dados em partes iguais para facilitar a análise da distribuição:
Quartis: dividem os dados em 4 partes.
Decis: dividem os dados em 10 partes.
Percentis: dividem os dados em 100 partes.
Distribuição de frequência
A distribuição de frequência organiza os dados por categorias, facilitando a visualização da quantidade de ocorrências de cada valor:
Simples: lista cada valor com sua frequência.
Agrupada: agrupa valores em intervalos.
Visualização de dados
A representação gráfica é essencial para a análise exploratória. Entre os principais tipos de gráficos estão:
Gráfico de barras
Gráfico de setores (pizza)
Histograma
Boxplot
Gráfico de dispersão (scatterplot)
Esses recursos ajudam a identificar padrões, tendências e anomalias.
Aplicações práticas da estatística descritiva
A Estatística Descritiva é amplamente aplicada em:
Planejamento financeiro pessoal
Estratégias de marketing e negócios
Estudos epidemiológicos e pesquisas em saúde
Políticas públicas
Controle de qualidade em processos industriais
Conclusão
Dominar a Estatística Descritiva é essencial para qualquer profissional que trabalha com dados. Com ela, é possível tomar decisões mais precisas, comunicar resultados com clareza e obter insights valiosos a partir de informações aparentemente complexas.
Quer aplicar esses conceitos com ferramentas práticas e se tornar um profissional de dados?
Conheça o curso de Analista de Dados da DNC, com foco em habilidades aplicáveis no mercado e projetos reais.
A Estatística Descritiva é uma das ferramentas mais poderosas para analisar, interpretar e apresentar conjuntos de dados de maneira objetiva e compreensível.
Seja em projetos acadêmicos, análises de negócios ou estudos científicos, compreender como ela funciona é essencial para transformar dados brutos em informações relevantes.
O que é estatística descritiva?
A Estatística Descritiva é o ramo da estatística que tem como objetivo organizar, resumir e descrever dados, sem realizar inferências ou generalizações sobre uma população. Ela utiliza tabelas, gráficos e medidas de tendência central e dispersão para representar de forma clara as principais características de uma amostra ou conjunto de dados.
População x amostra
População: conjunto completo de elementos que se deseja estudar.
Amostra: subconjunto representativo da população. Trabalhar com amostras bem selecionadas permite fazer análises eficientes sem precisar investigar toda a população.
Tipos de variáveis
As variáveis representam as características mensuráveis de uma população ou amostra. Elas se dividem em:
Quantitativas: discretas (ex. número de filhos) ou contínuas (ex. altura, peso).
Qualitativas: nominais (ex. cor dos olhos) e ordinais (ex. grau de escolaridade).
Medidas de tendência central
Essas medidas indicam o ponto central de um conjunto de dados:
Média: soma dos valores dividida pelo número total de elementos. Sensível a outliers.
Mediana: valor que divide a amostra em duas partes iguais.
Moda: valor mais frequente no conjunto.
Medidas de dispersão
Elas mostram o quanto os dados variam em relação à média:
Amplitude: diferença entre o maior e menor valor.
Desvio Padrão: indica o grau de dispersão dos dados.
Variância: média dos quadrados dos desvios em relação à média.
Coeficiente de Variação: permite comparar dispersões de diferentes conjuntos de dados.
Quartis, Decis e Percentis
Essas medidas posicionais dividem os dados em partes iguais para facilitar a análise da distribuição:
Quartis: dividem os dados em 4 partes.
Decis: dividem os dados em 10 partes.
Percentis: dividem os dados em 100 partes.
Distribuição de frequência
A distribuição de frequência organiza os dados por categorias, facilitando a visualização da quantidade de ocorrências de cada valor:
Simples: lista cada valor com sua frequência.
Agrupada: agrupa valores em intervalos.
Visualização de dados
A representação gráfica é essencial para a análise exploratória. Entre os principais tipos de gráficos estão:
Gráfico de barras
Gráfico de setores (pizza)
Histograma
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Conclusão
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