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4 de set. de 2025
4 de set. de 2025
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Blog DNC
Entendendo os tipos de cardinalidade em modelagem de bancos de dados
Entendendo os tipos de cardinalidade em modelagem de bancos de dados


A correta compreensão dos tipos de cardinalidade é fundamental para uma boa modelagem de dados, permitindo representar com precisão as regras de negócio em um sistema de banco de dados relacional.
Neste artigo, você vai descobrir o que é cardinalidade, quais são os principais tipos e como utilizá-los na prática com exemplos claros.
O que é cardinalidade?
Cardinalidade define o número de instâncias de uma entidade que podem se relacionar com instâncias de outra entidade dentro de um banco de dados relacional.
Por exemplo, em um banco de dados escolar, a cardinalidade entre as entidades “Alunos” e “Cursos” indica quantos alunos podem estar matriculados em quantos cursos. Essa relação precisa ser bem definida para garantir a integridade e o bom funcionamento da base de dados.
Quais são os tipos de cardinalidade?
Existem quatro tipos principais de cardinalidade em modelagem de dados. Entender cada um é essencial para estruturar corretamente os relacionamentos entre tabelas.
1. Um-para-Um (1:1)
No relacionamento um-para-um (1:1), cada instância de uma entidade se relaciona com uma única instância de outra entidade — e vice-versa.
Exemplos:
Pessoa ↔ CPF (cada pessoa tem apenas um CPF e cada CPF pertence a uma única pessoa).
Aluno ↔ Matrícula (um aluno possui uma matrícula única).
Esse tipo de relacionamento é usado para representar dados exclusivos entre si.
2. Um-para-Muitos (1:N)
No relacionamento um-para-muitos (1:N), uma entidade se relaciona com várias instâncias de outra entidade.
Exemplos:
Curso → Aulas (um curso pode ter várias aulas).
Livro → Páginas (um livro é composto por muitas páginas).
Categoria → Produtos (uma categoria pode conter muitos produtos).
É um dos tipos de cardinalidade mais comuns e muito utilizado em **modelagens hierárquicas**.
3. Muitos-para-Muitos (N:M)
No relacionamento muitos-para-muitos (N:M), várias instâncias de uma entidade se relacionam com várias instâncias de outra.
Exemplos:
Alunos ↔ Cursos (um aluno pode se matricular em vários cursos, e um curso pode ter vários alunos).
Atores ↔ Filmes.
Jogadores ↔ Times.
Dica técnica: esse tipo de relacionamento é geralmente implementado com uma tabela de associação intermediária.
4. Zero-ou-Um-para-Muitos (0..1:N)
O relacionamento zero-ou-um-para-muitos (0..1:N) significa que uma instância de uma entidade pode ter nenhuma ou no máximo uma instância relacionada na outra entidade — enquanto esta última pode ter muitas.
Exemplos:
Funcionários → Gerentes (um funcionário pode ter ou não um gerente, mas cada gerente supervisiona vários funcionários).
Doadores → Doações (um doador pode não ter doações ainda, mas uma doação pertence a um único doador).
Esse tipo de cardinalidade é importante para mapear relações onde a presença de um vínculo é opcional.
Por que entender cardinalidade é importante para sua carreira em dados?
Saber aplicar corretamente os relacionamentos entre entidades em um banco de dados é uma habilidade-chave para quem deseja atuar como Analista de Dados, Cientista de Dados ou em outras carreiras ligadas à área de tecnologia e dados.
A má definição de cardinalidade pode levar a inconsistências, dificuldades de consulta e falhas em sistemas reais — algo que empresas não podem se dar ao luxo de enfrentar.
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A correta compreensão dos tipos de cardinalidade é fundamental para uma boa modelagem de dados, permitindo representar com precisão as regras de negócio em um sistema de banco de dados relacional.
Neste artigo, você vai descobrir o que é cardinalidade, quais são os principais tipos e como utilizá-los na prática com exemplos claros.
O que é cardinalidade?
Cardinalidade define o número de instâncias de uma entidade que podem se relacionar com instâncias de outra entidade dentro de um banco de dados relacional.
Por exemplo, em um banco de dados escolar, a cardinalidade entre as entidades “Alunos” e “Cursos” indica quantos alunos podem estar matriculados em quantos cursos. Essa relação precisa ser bem definida para garantir a integridade e o bom funcionamento da base de dados.
Quais são os tipos de cardinalidade?
Existem quatro tipos principais de cardinalidade em modelagem de dados. Entender cada um é essencial para estruturar corretamente os relacionamentos entre tabelas.
1. Um-para-Um (1:1)
No relacionamento um-para-um (1:1), cada instância de uma entidade se relaciona com uma única instância de outra entidade — e vice-versa.
Exemplos:
Pessoa ↔ CPF (cada pessoa tem apenas um CPF e cada CPF pertence a uma única pessoa).
Aluno ↔ Matrícula (um aluno possui uma matrícula única).
Esse tipo de relacionamento é usado para representar dados exclusivos entre si.
2. Um-para-Muitos (1:N)
No relacionamento um-para-muitos (1:N), uma entidade se relaciona com várias instâncias de outra entidade.
Exemplos:
Curso → Aulas (um curso pode ter várias aulas).
Livro → Páginas (um livro é composto por muitas páginas).
Categoria → Produtos (uma categoria pode conter muitos produtos).
É um dos tipos de cardinalidade mais comuns e muito utilizado em **modelagens hierárquicas**.
3. Muitos-para-Muitos (N:M)
No relacionamento muitos-para-muitos (N:M), várias instâncias de uma entidade se relacionam com várias instâncias de outra.
Exemplos:
Alunos ↔ Cursos (um aluno pode se matricular em vários cursos, e um curso pode ter vários alunos).
Atores ↔ Filmes.
Jogadores ↔ Times.
Dica técnica: esse tipo de relacionamento é geralmente implementado com uma tabela de associação intermediária.
4. Zero-ou-Um-para-Muitos (0..1:N)
O relacionamento zero-ou-um-para-muitos (0..1:N) significa que uma instância de uma entidade pode ter nenhuma ou no máximo uma instância relacionada na outra entidade — enquanto esta última pode ter muitas.
Exemplos:
Funcionários → Gerentes (um funcionário pode ter ou não um gerente, mas cada gerente supervisiona vários funcionários).
Doadores → Doações (um doador pode não ter doações ainda, mas uma doação pertence a um único doador).
Esse tipo de cardinalidade é importante para mapear relações onde a presença de um vínculo é opcional.
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